Estudo faz nova descoberta sobre a causa do câncer de rim
O câncer de rim ou carcinoma de células renais representa cerca de 3% de todos os cânceres. Em 2020, foram diagnosticados cerca de 431.288 novos
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A participação de um médico especialista na doença é fundamental para fazer o diagnóstico e tratamento precoce. Assim aumentando a chance de cura da doença.
O câncer de rim é o terceiro tipo de câncer mais frequente do aparelho urinário e representa aproximadamente 3% das doenças malignas do adulto. Estatísticas americanas estimam uma incidência anual em torno de 51 mil novos casos, sendo responsável por aproximadamente 13 mil mortes/ano em 2007.
O câncer de rim geralmente acomete indivíduos entre os 50 e 70 anos de idade, sendo duas vezes mais frequente nos homens que nas mulheres.
Aproximadamente 54% dos tumores renais diagnosticados hoje estão confinados ao rim, 20% são localmente avançados (acometendo gânglios regionais próximos ao rim) e 25% já apresentam metástases da doença, principalmente para os pulmões, fígado e ossos.
Os principais fatores de risco do câncer de rim são:
Em estágio inicial, não costuma provocar sintomas. Em fases avançadas, podem ocorrer:
Muitas vezes o câncer de rim é detectado em exames de imagem de rotina, como em um ultrassom durante um check-up. Geralmente solicitamos uma tomografia computadorizada ou ressonância magnética para avaliar melhor o caso.
Mas para se ter certeza se o quadro benigno é ou maligno, muitas vezes temos que retirar o tumor e enviar o material para análise.
É fundamental buscar por um Urologista especialista em Câncer Renal.
Além disso, o médico deve ter experiência em cirurgia robótica, uma forma de tratamento moderna e minimamente invasiva. Também vale procurar um médico urologista especialista no câncer renal para ter uma segunda opinião sobre o câncer.
A medicina fez muitos avanços na área cirúrgica urológica e o tratamento do câncer de rim pode ser feito de maneira minimamente invasiva.
Para pequenas massas tumorais, podemos realizar crioterapia, radiofrequência e nefrectomia parcial robótica.
Em se tratando de tumores maiores, muitas vezes é necessário remover o rim como um todo.
Além disso, pode ser necessário realizar quimioterapia ou imunoterapia após a cirurgia robótica, ou mesmo antes do procedimento.
O médico urologista deve avaliar as características do paciente, bem como aspectos do tumor para definir a melhora forma de conduzir o caso.
A cirurgia robótica, como o nome sugere, implica uso de um robô que possui câmera e pinças que permitem melhor visão do campo cirúrgico e movimentos mais preciso. Fazemos cortes muito pequenos (0,5-1cm) e inserimos instrumentos no abdome do paciente. A agressão cirúrgica é mínima. Isso significa menor dor no pós-operatório, retorno rápido às atividades diárias e cicatrizes mínimas ou mesmo inexistentes.
É muito raro ter que retirar todo o rim do paciente, geralmente retiramos apenas o tumor e preservamos o órgão, a não ser que o quadro já esteja mais avançado com ameaças de metástase (espalhar para outros órgãos).
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Para pequenas massas tumorais, podemos realizar crioterapia e radiofrequência.
A crioterapia é um procedimento realizado sob sedação, em que o radiologista intervencionista, por meio de tomografia, insere cânula através das costas do paciente e destrói o tumor por congelação.
A radiofrequencia é um procedimento semelhante em que a destruição ocorre por meio de aquecimento.
Ambos procedimentos costumam ser reservados para pacientes muito idosos ou com risco cirúrgico proibitivo, isto é, que não poderiam ser submetidos a cirurgia. Devemos ressaltar, porém, que o risco de recidiva (retorno) da doença é maior quando comparado a cirurgia.
A cirurgia robótica é um procedimento minimamente invasivo, em que o cirurgião utiliza um robô que permite visão tridimensional e aumentada e movimentos mais precisos.
Reduz o risco de sangramento, permite menor tempo de internação, menor dor pós-operatória e recuperação mais rápida.
A nefrectomia robótica é um procedimento minimamente invasivo, realizado, como o nome sugere, com o auxílio de um robô.
O cirurgião controla o robô que possui uma câmera e pinças cirúrgicas, permitindo visão tridimensional do campo cirúrgico e movimentos precisos.
Durante o procedimento de retirada do tumor e reconstrução do rim, é frequentemente necessário realizar obstrução temporário da chegada de sangue ao rim. O que, porém, implica sofrimento das células renais. Para que possamos garantir bom funcionamento do rim após a cirurgia, é preciso limitar esse tempo a 20 minutos. A melhor visão e destreza proporcionados pela tecnologia robótica permite alcançarmos este tempo.
Além disso, esse procedimento permite abordagem minimamente invasiva de tumores complexos, que, antes do desenvolvimento da tecnologia cirúrgica robótica, eram tratados por meio de grandes incisões.
A cirurgia robótica oferece vantagens significativas em relação à cirurgia convencional como:
Para uma cirurgia bem sucedida, é recomendado que o paciente tenha acompanhamento com um urologista especialista em cirurgia robótica.
Agende uma consulta para saber mais sobre esse procedimento inovador e seus benefícios.
Por se tratar de procedimento menos, invasivo, a cirurgia robótica permite recuperação mais rápida.
O paciente submetido a cirurgia robótica para tratamento do câncer de próstata permance por cerca de 2h na sala de recuperação anestésica. Após isso, é direcionado ao quarto na unidade de internação.
4h após ter chegado ao quarto, o paciente pode e deve começar a sentar fora do leito e andar pela enfermaria.
Costuma receber no dia seguinte ao procedimento.
Recomenda-se realizar apenas atividade física leve nas 2 primeiras semanas após a cirurgia. Nas 2 semanas seguintes, o paciente deve intensificar as exercícios. Após 4 semanas, está liberado para esforço físico intenso.
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A cirurgia robótica para câncer de próstata é cada vez mais acessível no Brasil.
Caso o convênio ofereça cobertura para cirurgia robótica, não há custo adicional.
Se o convênio tiver cobertura apenas para cirurgia laparoscópica, o paciente pode pagar ao hospital taxa de uso do equipamento, em média R$ 8mil. Os hospitais permitem parcelamento em 6-10x no cartão de crédito.
Apesar do custo, a cirurgia robótica oferece benefícios técnicos como melhor visão e movimentos mais precisos, o que se traduz em menor risco de sangramento, menos dor pós-operatória e recuperação mais rápida. Lembramos, porém, que a escolha de uma equipe experiente é crucial para a eficácia do procedimento.
Consultar um especialista em urologia minimamente invasiva pode esclarecer mais dúvidas sobre a cirurgia robótica.
Formação em Cirurgia Urológica Robótica na Johns Hopkins School of Medicine (melhor faculdade de medicina dos Estados Unidos).
Pós-Graduação em Cirurgia Urológica Minimamente Invasiva no Hospital Sírio Libanês
Membro titular da Sociedade Brasileira de Urologia
O câncer de rim ou carcinoma de células renais representa cerca de 3% de todos os cânceres. Em 2020, foram diagnosticados cerca de 431.288 novos
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